Parece o enredo de um thriller político ou de um filme de ficção científica, mas, segundo a filha de um importante conselheiro presidencial, trata-se de um fato real, guardado em segredo por décadas sob os mais altos níveis de classificação governamental.
A economista Dra. Pippa Malmgren, ex-conselheira de governos e figura influente no cenário internacional, tornou pública uma história surpreendente que lhe foi confidenciada por seu pai, o falecido Harald Malmgren — conselheiro sênior dos presidentes John F. Kennedy, Lyndon B. Johnson, Richard Nixon e Gerald Ford.
Agora, após a morte do pai, Pippa afirma que finalmente se sente segura para compartilhar esse relato que, durante mais de meio século, permaneceu nas sombras.
A esfera e o míssil: 25 de outubro de 1962
O episódio ocorreu em um dos momentos mais tensos da Guerra Fria: durante a Crise dos Mísseis em Cuba, no dia 25 de outubro de 1962. Segundo Malmgren, um míssil norte-americano foi lançado em um teste secreto. Mas esse míssil não era comum: segundo ele, possuía na ogiva um dispositivo experimental, algo que descreveu como “uma máquina de raios-X”, projetada para emitir radiação suficiente para neutralizar ogivas nucleares inimigas.
Contudo, o alvo não foi um míssil soviético.
“Meu pai disse que, assim que o míssil foi lançado, uma esfera branca apareceu e começou a voar ao redor dele”, revelou a Dra. Malmgren. “A radiação desativou essa esfera, que caiu no oceano. A Marinha dos Estados Unidos a recuperou.”
"Tagalongs": visitantes recorrentes?
Ainda mais intrigante é que, segundo Harald, esse tipo de fenômeno não era único. Ele chamava essas esferas de tagalongs — algo como “acompanhantes” — e afirmava que outras já haviam sido avistadas, abatidas e recuperadas mais de uma vez.
E mais: essas esferas não seriam tecnologia terrestre comum. Malmgren contou à filha que, anos antes, havia sido informalmente informado pelo lendário agente da CIA Richard Bissell — responsável pelos projetos secretos como os aviões U-2, a Área 51 e o Skunk Works.
“Meu pai disse que Bissell o informou sobre o que ele simplesmente chamou de ‘tecnologias de origem não humana’”, disse Pippa.
Por que falar agora?
Durante toda a vida, Harald Malmgren permaneceu em silêncio sobre o assunto. O risco era alto demais. Mas, pouco antes de morrer, passou o relato à filha — com o desejo de que, um dia, fosse revelado ao mundo.
Diante do crescente interesse público pelos FANI (Fenômenos Aéreos Não Identificados) e do reconhecimento do Pentágono de que muitos incidentes seguem sem explicação, a Dra. Malmgren acredita que o momento chegou.
“O mundo está mais preparado do que nunca para ouvir essa história”, afirma. “Meu pai não queria que isso morresse com ele. Ele acreditava que poderia ser importante. Talvez esse dia seja agora.”
Uma peça a mais no quebra-cabeça global
Se verdadeiro, o testemunho de Malmgren acrescenta mais uma camada ao crescente número de relatos envolvendo objetos voadores desconhecidos, frequentemente observados próximos a instalações nucleares. Desde 2020, o governo dos EUA reconhece que não consegue explicar diversos desses fenômenos, e as investigações continuam.
Faltam ainda provas concretas — não há vídeos, documentos públicos ou registros físicos —, mas o relato vem de alguém que esteve no coração da segurança nacional americana e não tinha nada a ganhar com invenções.
E permanece a pergunta que não quer calar: desde o início da era nuclear, alguém mais estaria nos observando?
OVNI - 13 avril 2025 - Wakonda -
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