
Arizona – A morte é uma presença inevitável nos corredores dos hospitais. No entanto, alguns profissionais de saúde afirmam que, às vezes, ela parece assumir uma forma visível. É o caso relatado por uma enfermeira cujo testemunho foi documentado pela Dra. Andrea O’Connor, médica naturopata do Arizona que estuda experiências relacionadas à morte em ambientes hospitalares.
Segundo a enfermeira, tudo começou durante uma de suas rondas de quinze minutos em um paciente em estado terminal. Ao se aproximar do quarto, ela parou na porta — diz ter visto “uma figura alta, escura e sombria” pairando sobre a cama do homem. O paciente, que não tinha família nem visitantes, não poderia estar acompanhado. Mais tarde, ao retornar porque o paciente demonstrava pânico e ansiedade, ela teria visto a mesma figura novamente. “Naquele momento pensei: acho que vi a Morte em pessoa”, contou.
De acordo com a Dra. O’Connor, este não é um caso isolado. Ela afirma ter ouvido inúmeros relatos semelhantes de enfermeiros, médicos e outros profissionais de saúde que lidam diariamente com pacientes à beira da morte. Histórias sobre “sombras escuras no quarto” pouco antes de um falecimento são, segundo ela, surpreendentemente frequentes.
A imagem da Morte personificada — uma figura encapuzada empunhando uma foice — remonta ao século XIV, durante a peste bubônica, quando a morte varria a Europa como um camponês ceifando o trigo. Esse símbolo está profundamente enraizado em muitas culturas, mas isso não explica o grande número de relatos modernos de aparições semelhantes em hospitais.
Seriam essas visões fruto do cansaço e do estresse emocional? Ou seriam vislumbres de algo que a ciência ainda não consegue compreender?
De qualquer forma, uma coisa é certa: em alguns hospitais, é melhor pensar duas vezes antes de circular à noite se você for alto e gostar de usar moletom com capuz.
Fantasma - 9 novembre 2025 - Wakonda -
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